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domingo, 11 de janeiro de 2015

Análise - Crazy Taxi (Dreamcast)



Crazy Taxi - Dreamcast (2000)

Produtora: Sega
Distribuidora: Sega
Outras plataformas: GameCube, Playstation 2, PC, Xbox 360, Playstation 3, PSP e Arcade



Ah, como não falar desse clássico do Dreamcast? Crazy Taxi foi sem dúvida um dos jogos mais divertidos que tive o prazer de jogar no console da Sega e junto com Jet Grind Radio foram meus primeiros games para o mesmo. 

Crazy Taxi é um jogo que marcou uma época na qual os estúdios da Sega estavam em seus momentos mais criativos, lançando diversos jogos diferenciados (Exemplos: Jet Set radio, Seaman, Rez, Shenmue, entre outros). Esse é só mais um da excelente biblioteca que a Sega deixou de legado para o aparelho. 



O jogo (em seu modo principal, o “Arcade Mode”) consiste em levar passageiros do ponto A ao ponto B em determinado período de tempo, que varia com a distância a ser percorrida. Os passageiros são identificados por cores sobre eles, vermelho são os que querem ir a locais mais próximos, amarelo média distância e verde são o que você terá que percorrer mais até chegar ao destino solicitado. Você vai ganhando tempo conforme pega os passageiros e os deixa no local desejado por eles.

Há outros modos de jogo também. Você pode escolher jogar por um período de tempo fixo (3, 5 ou 10 minutos), o modo “Original” que consiste na mesma coisa só que numa cidade diferente e o “Crazy Box”, que nos coloca numa série de missões malucas a serem cumpridas.
Tudo isso com uma jogabilidade simples e intuitiva e uma trilha sonora que empolga qualquer um! Bad Religion e The Offspring fizeram sua parte para que o game fosse ainda mais memorável. Os gráficos hoje não espantam mais ninguém, mas na época achei algo revolucionário, pois tinha um Playstation 1 antes de adquirir o console da Sega no ano 2000 e quando vi aquela cidade grande, diversos carros e pessoas em movimento foi de cair o queijo. 



Outro ponto interessante são os locais para onde você irá levar seus passageiros: Restaurantes como KFC, Pizza Hut, lojas da Levi’s e Fila, entre outros pontos da cidade. Nota-se que a Sega desembolsou uma boa grana para ter esses licenciamentos de marcas e trilha sonora para inserir no game.

Enfim, Crazy Taxi é mais um clássico do Dreamcast. Não sei dizer se é a melhor versão do game se formos comparar com os ports para Game Cube e Playstation 2, mas como foi a única que joguei a fundo de verdade, é sobre ela que eu escrevo aqui. No mais, não percam tempo, se nunca jogou vá atrás e aprecie esse clássico, seja em qual plataforma for.

Minha cópia original japonesa do game. Capa simples e clean, se comparada a versão americana.
 
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